quinta-feira, abril 24, 2008

Anonimia

Quero que sáiba que não faço nada porque não posso.
E que não digo nada porque não há nada que consiga falar.
Evito tudo o que poderia fazer mal.
Só não consegui barrar o pensamnto...

Aliás, nos últimos tempos,
Lembrar se tornou tão inevitável quanto o ato de respirar.


Snow, num bilheite de náufrago, desses de garrafa, pelo mar...

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